Comemoram-se amanhã os 41 anos do 25 de Abril de 1974. O que foi? Porque foi tão importante para Portugal? Naturalmente que já ouviste falar no 25 de Abril de 1974, mas provavelmente não conheces as coisas como os teus pais ou os teus avós que viveram nesta época. Sabias que o golpe de estado do 25 de Abril de 1974 ficou conhecido para sempre como a "Revolução dos Cravos"? Diz-se que foi uma revolução porque a política do nosso País se alterou completamente. Mas como não houve a violência habitual das revoluções (manchada de sangue inocente), o povo ofereceu flores (cravos) aos militares que os puseram nos canos das armas. Em vez de balas, que matam, havia flores por todo o lado, significando o renascer da vida e a mudança! O povo português fez este golpe de estado porque não estava contente com o governo de Marcelo Caetano, que seguiu a política de Salazar (o Estado Novo), que era uma ditadura. Esta forma de governo sem liberdade durou cerca d
No passado dia 16, o escritor e ilustrado Nuno Caravela visitou a Escola Básica nº 2 da Moita. Autor da coleção "O Bando das cavernas", Nuno Caravela dinamizou três sessões com os alunos do 1º ciclo daquele estabelecimento de ensino (ver notícia em https://www.facebook.com/bibliotecasagrupamentomoita/?fref=ts ). A coleção "O Bando das Cavernas" retrata-nos as aventuras de um grupo de amigos que vive na Pré-História, mas com uma particularidade: eles têm tudo o que nós temos hoje, mas de forma diferente: - em vez de um autocarro escolar, têm o mamute escolar; - em vez de boiões de tinta, têm os chocos vampiros com tinta; - em vez do Facebook, têm o Facepedra (que existe mesmo; vejam em https://www.facebook.com/OBandodasCavernas/?fref=ts ); - em vez do canal História na TV, têm o canal Pré-História; e assim por diante… Mas vamos conhecer os nossos amigos. Tocha : na escola tem fama de saber acender
No Dia Mundial dos Oceanos, partilhamos convosco um maravilhoso poema de Luísa Ducla Soares, " O Mar". O Mar Este é o mar onde os barcos viajam, os peixes moram, os golfinhos saltam, as baleias lançam repuxos, as crianças nadam, os jardins são de coral e sabem a sal. Este é o mar que se esgota em esgoto, se lixa em lixo, o das marés negras, das redes de arrasto, dos rastos de sangue , dos cemitérios nucleares, dos muitos azares. Este é o mar. Quem é que entende a canção das ondas?
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