David Machado e Paulo Galindro

 O aniversário da Biblioteca Municipal da Moita proporcionou a muitas crianças do concelho um encontro online com o escritor David Machado e o ilustrador Paulo Galindro, a propósito do projeto "Um dia de cada vez", lançado durante o primeiro confinamento, em 2020.


David Machado nasceu em Lisboa em 1978.
Estudou Economia no Instituto Superior de Economia e Gestão, antes de começar a dedicar à escrita.
É autor do romance O Fabuloso Teatro do Gigante e do livro de contos Histórias Possíveis. Escreveu ainda Deixem falar as pedras, Debaixo da pele e Índice médio de felicidade, adaptado ao cinema.
Em 2005, o seu conto infantil A noite dos animais inventados recebeu o Prémio Branquinho da Fonseca, da Fundação Calouste Gulbenkian e do jornal Expresso.
Desde então, publicou mais três contos para crianças: Os quatro comandantes da cama voadora, Um homem verde num buraco muito fundo, Eu acredito, O alfabeto nojento, Uma noite caiu uma estrela e O tubarão na banheira, distinguido com o prémio Autor SPA/RTP 2010 de Melhor Livro Infanto-Juvenil. Outro livro infantil premiado foi Não te afastes, selecionado pelo site The White Ravens.
Tem livros publicados em Itália e Marrocos e contos presentes em antologias e revistas literárias em Itália, Alemanha, Noruega, Reino Unido, Islândia e Marrocos.



Paulo Galindro nasceu em 1970.

Licenciou-se em Arquitetura e dedicou-se à ilustração.

Tem trabalhado em parceria com alguns dos mais importantes escritores nacionais e internacionais, como é o caso de Luís Sepúlveda, António Mota, Luísa Ducla Soares, Clara Cunha e David Machado.

Entre as muitas obras ilustradas por Paulo Galindro, contam-se O Cuquedo, O Cuquedo e um amor que mete medo, O Cuquedo e os pequenos aprendizes do medo.



"Um dia de cada vez" nasceu em março de 2020, com uma página de Facebook (https://www.facebook.com/DavidMachadoPauloGalindro), onde eram publicadas diariamente "Sugestões, ideias e instruções para quem está fechado em casa".

A partir de um texto diário escrito por David machado, Paulo Galindro partia para a ilustração; todos os dias, às 9.00, havia uma nova publicação, com uma sugestão de ocupação do tempo (e da mente). 










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