Ciência Horrível - Passeio ao interior do corpo humano 3

 E cá estamos de volta com a viagem ao corpo humano.

Estamos em pulgas para ir para o pedaço do corpo que mais gosta de pensar. É isso mesmo... o CÉREBRO do Sr. Dordebarriga. É fácil perdermo-nos, já que os nervos estão tão emaranhados como os fios de um telefone (daqueles antigos, sabes?). E, tal como os fios dos telefones, levam mensagens - sinais do corpo para o cérebro e instruções do cérebro para os músculos...

 

 Passeio pelo sangue, ossos e pedacinhos - 3ª parte

 Os maciços músculos

 O músculo é constituído por um conjunto de fios maleáveis, chamados fibras, que se retraem quando o músculo puxa por um osso. Já agora, nenhum músculo tem a função de empurrar - mas pelo menos carregam com o seu próprio peso, ha, ha!

 

Os espantosos globos oculares

Bem-vindo à visita aos globos oculares! Esta enorme bola cheia envolta numa substância gelatinosa tem à frente uma lente para dirigir a luz para as células sensíveis à luz que ficam na sua parte de trás. Topas?


Os misteriosos ouvidos

Os ouvidos resultam da complicada articulação dos tímpanos, de ossos e de pêlos sensíveis que captam as ondas sonoras. Estas ondas de movimento nas moléculas do ar enviam sinais nervosos para o cérebro. Pois, mas falem baixo se não ainda deixam o Sr. Dordebarriga surdo.

 

E finalmente, o cérebro

E cá está o cérebro - que órgão poderoso. Dá mesmo que pensar, não dá?

 

E pronto, chegámos ao fim do nosso passeio, portanto, toca de regressar com o sangue até aos pulmões, para depois sermos tossidos para fora do corpo...

PARABÉNS!!! Sobreviveste ao Passeio pelo Sangue, Ossos e Pedacinhos e viste algumas partes do corpo de cortar a respiração...

 

Aposto que não sabias!

Os cientistas carolas não conseguem ainda perceber como faz o cérebro para pensar e recordar. Mas acreditam que os pensamentos resultam de estímulos enviados de umas células cerebrais para outras. Uma vez que existem 60.000 células cerebrais num pequeno milímetro quadrado de cérebro e 10 milhões de ligações possíveis, é fácil perdermo-nos em pensamentos...

Nick Arnold, Tony de Saulles, Ciência Horrível: A espantosa ciência de tudo e mais alguma coisa, Publicações Europa-América, 2006

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